AS PEQUENAS GRANDES NOTAS, ESSE TÍTULO FEZ SUCESSO NO MEU SITE
ENCAREOSFATOS, AGORA ESTÁ DE VOLTA NO BLOG.
01 – O ano de 2016, foi um ano de revolução para o Estado de Alagoas,
principalmente para àqueles que estudam a vida política de Alagoas. É que
no último dia 28 de junho, dia considerado histórico, o CNJ-Conselho Nacional
de Justiça, mandou que fosse afastado do cargo de presidente do TJ/AL, o
desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas. Até ai nenhuma novidade,
porque quem conhecia o processo que tramitava no CNJ, desde maio de 2015, sabia
que alguma coisa tinha que acontecer e se não acontecesse, seria a
desmoralização total do CNJ.
A novidade veio depois do seu
afastamento quando o mesmo CNJ, mandou que o vice-presidente João Azevedo
Lessa, que assumiu a presidência do TJ, demitisse todos àqueles que detinham
cargos comissionados nos dois gabinetes do desembargador e do presidente
e também alguns apadrinhados, colocados por Washington em cargos de ponta. Ai
vem à novidade: entre tantos apadrinhados estava o misto de juiz com
desembargador aposentado, Diógenes Tenório de Albuquerque, o
famoso homem de Murici, braço direito de renan dentro do Tribunal de Justiça de
Alagoas.
DIÓGENES TENÓRIO II
O histórico do misto de juiz com
desembargador Diógenes Tenório de Albuquerque, não é dos mais agradáveis para
nós alagoanos, para ele, não poderia ter sido melhor. Foi nomeado juiz de direito
de primeira entrância em 1995 e sabe para onde foi nomeado? Murici, claro.
Passou pouco tempo, andou ainda em alguns outros municípios mais à sua ascensão
foi muito rápida e da primeira para a terceira entrância, o senador renan,
juntamente com o desembargador Washington Luiz cuidaram de arrumar. Mais um
fato que ficou marcado nessa sua ascensão dentro do TJ, foi com relação ao
assassinato de José Alfredo Pontes de Miranda, o famoso Alfredinho, que segundo
os fatos, foi um dos co-autores do assassinato da deputada Ceci
Cunha.
Alfredinho era irmão da advogada
Claudia Pontes, com quem o juiz Diógenes, mantinha um caso amoroso.
Alfredinho que era um bandido travestido de Policial Civil, acobertado pelos
poderosos do Estado e era o menino de recado do deputado Francisco Tenório e
foi assassinado por um colega policial, já falecido e a sua irmã advogada
Claudia Pontes, cobrou muito das autoridades. Como o assassinato da deputada
Ceci Cunha, vinha sendo investigado pela Policia Federal, o juiz Diógenes
Tenório foi pego no grampo da PF se desculpando com a advogada Claudia Pontes,
que estava a cobrar justiça pelo irmão. O fato se tornou público e foi ai
que renan e Washington o recomendaram para a terceira entrância e ele
ficou retido em Maceió e passou a trabalhar com exclusividade junto ao
desembargador Washington Luiz, conseguiu ser até Corregedor dentro do TJ/AL.
DIÓGENES TENÓRIO III
Em 2014, último ano de Theo
Vilela como governador do Estado e o prestígio de Washington Luiz, tido como
nota 10, para o governador e sua curriola, inclusive para o senador renan, numa
manobra dentro do TJ/AL, o pleno sob o comando invisível de Washington Luiz,
conseguiu aposentar o juiz de terceira entrância Diógenes Tenório de
Albuquerque, como desembargador. Uma medida ilegal, mais que se tornou
corriqueira dentro do TJ/AL, quando o magistrado pertencia a máfia que manda
dentro do TJ. Logo em seguida Diógenes Tenório, foi aproveitado pelo
então governador Theotônio Vilela Filho, como Secretário de Defesa Social e ai
somava proventos da aposentadoria com os proventos de secretário. Naquele ano a
soma dos dois proventos somava R$ 42.641,24.
Em 2015, assumia o governo renan
filho e assim mudava todo o secretariado, porém o desembargador Diógenes,
não perdia nem seus salários e muito menos seu prestígio dentro do TJ, pelo
contrário, era o momento que Washington Luiz e renan mais precisavam dele
dentro do TJ. E atendendo a pedido do senador e já como presidente do TJ,
Washington Luiz, nomeou Diógenes Tenório, como assessor especial da presidência
do TJ.
No afastamento de Washington ordenado
pelo CNJ, a primeira cabeça a cair, foi a de Diógenes Tenório. Quem recebia o
que vocês estão vendo ai, em junho último, agora só recebe R$ 21.436,36 como
desembargador aposentado o que está sendo questionado.
FICHA DO DESEMBARGADOR
DIÓGENES TENÓRIO IV
Quando estava ocupando a pasta da
Secretaria de Defesa Social do Estado de Alagoas, eu fui recebida por ele, para
que explicasse a forma e a fórmula usada para que fosse aposentado como
desembargador. Ele na sua grosseria, respondeu: “Só a senhora está questionando
a minha ascendência! Foi uma posição tomada pleno do TJ e eu não
fui o primeiro a receber esse reconhecimento dos meus colegas e do pleno,
depois de mim, vieram outras pessoas, inclusive a prima do deputado João
Beltrão lá de Piaçabuçu, que tem um cunhado que é agiota e que ela dá cobertura
a ele e mesmo assim foi aposentada como desembargadora.” Foi toda essa
explicação que deu. Por conta dessa resposta, a sua aposentadoria como
desembargador, passou a ser questionada.
02 – Futuramente informarei o nome da juíza que é prima do deputado João
Beltrão e foi aposentada como desembargadora, sem nunca ter sido e que foi
mencionada pelo colega, Diógenes Tenório.
Segundo alguns amigos mais chegados ao
desembargador aposentado, ele anda se queixando muito do abandono dos
“amigos” que segundo ele mesmo, “nem sequer o convidam mais para os encontros
festivos e de lazer e acrescenta: tudo porque perdi a chance de ajudá-los
dentro do TJ/AL...” Os amigos também comentam, que ele mantém ainda muita
esperança que o desembargador Washington Luiz, volte e que ele seja reconduzido
ao cargo do qual foi exonerado, de procurador Geral do TJ.
Para Diógenes Tenório, seria uma forma
de somar vencimentos financeiros. Imagina alguém que “sobrevivia” com R$
42.641,24 e de repente se vê “SÓ” com R$ 21.436,36, mil? É para entrar mesmo em
depressão.
Faço uma pergunta e uma observação para
o Dr. Diógenes Tenório. – E aquele que “VIVE” com R$
880,00, e está feliz, sempre sorrindo, de barriga quase vazia, com três contas
de luz para pagar, fazendo gato de água, torcendo pelo time do coração,
dançando o funk ou forró no final de semana, com aquela loira gelada sobre a
mesa e por ai vai? Quer um conselho desembargador?
Junte-se a turma da FELICIDADE e veja
como é FÁCIL, viver com R$ 880,00! S.Exª, nunca mais vai ter depressão ou
reclamar dos amigos que lhe abandonaram e deixaram o senhor sofrendo do mal de
Banzo. Pelo contrário, S.Exª vai angariar mais amigos os quais nunca vão lhe
abandonar, vai ter sempre um colchonete para o senhor descansar após as farras
do final de semana nos barracos deles e um café numa caneca pela manhã.
Experimente e depois me conte?
Desembargador Diógenes Tenório?
Arrumei um jeito de S.Exª mandar a “tristeza embora” e os falsos amigos
também.
Com algumas latinhas dessas aí,
cuja marca em Alagoas, pertenceu aos seus “amigos” de Murici, senador renan e
seu irmão, deputado estadual Olavo Calheiros e mais uma literal loira dessas, a
professora Cidinha: Garanto que a sua depressão vai ser curada
literalmente. Siga o conselho, é de “amiga ...”
03 – Copiando literalmente o seu genitor, o filho DIÓGENES TENÓRIO DE
ALBUQUERQUE FILHO, que também foi juiz do TJ/AL, abandonou a carreira de
magistrado e resolveu enveredar por outros caminhos, ou seja: trocou a
magistratura pela advocacia e também pela literatura, já que se diz escritor.
Hoje sabemos que não foi nem por vocação e muito menos por idealismo. É que,
como advogado, ganharia mais $$$$ e tinha um orientador dentro do próprio
TJ/AL, para dá rapidez aos processos em que ele, Diógenes Junior, estivesse por
trás, ou algum dos sócios assinaria o processo e dividiria com ele os
honorários da causa.
Assim sendo, Diógenes Junior, montou um
escritório e passou a advogar só para corruptos ricos! Prefeitos, deputados,
vereadores, etc. Também contava com a “ajuda” luxuosa do amigo desembargador,
Washington Luiz, para resolver com “eficiência e rapidez” suas causas. É que
por trás da rapidez dos retornos de alguns prefeitos afastados por improbidade,
dado pelo TJ de Alagoas, estava o escritório do advogado Diógenes Junior
e muito dinheiro, também!
Na última gestão do deputado estadual
Antônio Albuquerque, o advogado Diógenes Tenório Júnior, foi nomeado Procurador
Geral da Assembleia Legislativa de Alagoas, porém não se afastou do seu
escritório de advocacia para onde levou vários processos cujos autores e até
réus, eram alguns deputados. Uma ilegalidade que ninguém questionou.
Com a nova mesa da ALE/AL, eleita em
fevereiro de 2015, tendo como presidente o deputado Luiz Dantas, este atendendo
ao pedido do desembargador Washington Luiz, presidente do TJ/AL, mais uma
vez nomeou o advogado Diógenes Tenório Junior, como Procurador Geral da
Assembleia Legislativa de Alagoas, cargo comissionado e cujo salário é de R$
19.200,00. No seu local de trabalho, dificilmente é encontrado, está sempre no
seu escritório tratando de assuntos legislativos, só aparece quando é chamado.
Vamos e venhamos: também com esse “salário mínimo” de dezenove mil. Como
é que ele vai se deslocar para o seu local de trabalho? – Presidente Luiz
Dantas, a ALE não fornece os vales transportes?
Muito ágil nas manobras ilegais, o
advogado Diógenes Tenório, pediu e foi atendido no quesito “complementação de
renda” e soma com o seu salário de procurador da ALE, com mais um contra-cheque
da SERIS- Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social, como
mostra o portal da transparência do dia 26 de setembro último, cuja fonte de
dados é da SEPLAG. É que Diógenes Junior, é funcionário efetivo da SERIS –
Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social, por onde recebe
líquido de salário R$ 5.112,30. Também para não comparecer por lhe
faltar o vale transporte. Mais uma das suas ilegalidades cometida contra
o erário e que ninguém vai questionar. Afinal ele é amigo do rei, onde “se
trabalhando sério o Estado chega lá”
DIOGENES TENORIO DE ALBUQUERQUE JUNIOR
2016###.566.6##-##98978 R$ 5.112,30
2016080104684104684
Procurador/ALE – Diogenes Tenorio
Junior
RECORDANDO AS ULTIMAS ELEIÇÕES PARA PREFEITOS E VEREADORES EM ALAGOAS.
Até agora tento entender como a Bendita
da Justiça Eleitoral, não só em Alagoas, mais em todo o Brasil, deixa
certos crimes impunes e o povo ainda elege bandidos que os comete, para
comandar os municípios, Estados e o Brasil!
01 – Começamos pelo município de Rio Largo, o terceiro maior colégio
eleitoral com 51 mil eleitores e que elegeram mais um bandido como prefeito: O
bandido travestido de Taturana, Gilberto Gonçalves da Silva. Vejam só a lista
de Processos que ele responde, inclusive por pedofilia. Coitada das meninas de
Rio Largo. Agora vão sentar nas p..., ou, na cadeira do prefeito, um
brutamonte.
VEJAM AI ABAIXO A RELAÇÃO DOS PROCESSOS E SUAS CAUSAS:
E por ai vai e tem mais, são ao todo
treze processos, faltando somar com os processos de acusação da famosa OPERAÇÃO
TATURANA, onde ele, Gilberto Gonçalves, teve um chega prá lá, com o
colega Antônio Albuquerque, por este não autorizar o seu assessor a lhe
repassar o dinheiro que foi produto de roubo dos cofres da Assembleia e onde
Gilberto Gonçalves, por telefone, alerta ao assessor de Antônio Albuquerque, o
policial civil Roberto Menezes, da seguinte forma: “Roberto diga ao Toinho que
mande o meu dinheiro e não vou pagar coisa nenhuma, esse dinheiro é roubado
mesmo e também diga que eu não tenho medo de morrer, pois quem tem medo de
morrer, não nasce”.
Gilberto que se diz isento da Taturana,
não estar e vai ter que responder a mais alguns processos na esfera federal,
pois o dinheiro que pegou (roubou) foram recursos federais. Aí vem a
pergunta: - Este senhor vai assumir como prefeito? A resposta é sim. Afinal foi
eleito pelo povo do município e se ele não assumir, quem assume é sua mulher,
que é sua vice. Coisas do Brasil.
ELEIÇÕES - RIO LARGO II
Com exceção do Candidato PEDRO VITOR,
um novato na política, os demais candidatos, todos são raposas velhas na
roubalheira do município e fora dele. Até o filho do peixe elétrico, MARCELO
VITÓR se candidatou a prefeito do município. Talvez para fugir da
polícia. Olha os três candidatos aí, por ordem decrescente de bandidagem.
Marcelo Vitor/PSD, é o famoso
PEIXE ELÉTRICO, cujo apelido veio de uma botada da PF, na sua mansão no bairro
do Pinheiro em Maceió, onde ele e o pai, o ex-deputado por Palmeira dos Índios –
Gervásio Raimundo, foram apanhados num gato elétrico, isto é, roubando
energia elétrica. Foram presos, pagaram a conta e a PF os liberou, mais
respondem a processo. Marcelo Vitor te um currículo invejável de bandido, vejam
só: Já foi preso por ter cometido um assassinato em Palmeira dos Índios,
foi vereador por Maceió e foi pego dividindo salários dos servidores do
seu gabinete e está muito enganchado na Operação Taturana e em alguns
casos menores, como o de desvio do Imposto de Renda, recolhido dos
funcionários da ALE e dividido entre a bandidagem que atua por lá. É bandido de
carteirinha.
Esta foto que vemos ai, também é
resultado do desespero de Marcelo Vitor em se tornar prefeito de Rio Largo,
para fugir ou adiar uma mudança de endereço, após o término de mandato de
deputado estadual. Adiaria a sua prisão por mais dois anos.
GILBERTO GONÇALVES – Dispensa
comentários. É tudo o que de pior existe na política podre do nosso país. Vou
mais além com uma pergunta ao prefeito eleito por Rio Largo.
- Sr. GILBERTO GONÇALVES, qual dos três
CPF’S V. Sa. usou, para assinar a ficha de candidato a prefeitura de Rio Largo?
Cadê as pessoas que são pagas para
fazerem justiça em Alagoas? Principalmente as do Tribunal Regional Eleitoral?
Não viram isso, ou não quiseram ver?
O cara tem uma ficha nas polícias de
fazer inveja a qualquer Fernandinho Beira-Mar, ou ao MARCOLA, os quais até
aparecer a LAVAJATO, eram tidos como os grandes bandidos nacionais e
perderam os lugares para a turma dos PTralhas e agora também para o
Gilberto Gonçalves, o AFILHADO DO BIU.
VANIA GUEDES DE PAIVA SCAVUZZI – Apesar de ter nascido de uma família
tradicional de Rio Largo, filha de um ex-senador cuja família era
proprietária de três fábricas de tecidos e sócia da usina Santa Clotilde.
Quando da sua primeira gestão como
prefeita, Vania foi um desastre. Começou a desmoronar e a desmoralizar
o município. Por algumas vezes teve como endereço o Quartel do Corpo de
Bombeiros, onde passou uns dias repousando como detenta, por roubar e
compartilhar dos roubos na prefeitura e assassinatos, cometidos a mando
do marido Ricardo Scavuzzi, que depois de descoberto passou um tempo
desaparecido – para não dizer, fugindo da polícia. Vânia além de cometer o
grave pecado de ter casado com um bandido encarteirado, com uma longa ficha na
polícia, é grande amiga ou comparsa – já que dizem que bandido não tem amigos e
sim comparsas, do famoso rei do gado, senador renan carero.
O município de Rio Largo nas últimas
eleições livrou-se de Vania e de Marcelo Vitor, mais caiu nos braços de
Gilberto Gonçalves. – Qual vantagem disso? Nenhuma.
ELEIÇÕES - RIO LARGO III
Em Rio Largo a bandidagem política já
ficou estabelecida há muito tempo e virou simbiótica. Prefeitos e vereadores
para conseguirem o que querem a bem dos seus bolsos, não medem esforços e são
capazes de tudo.
Ainda na gestão Toninho Lins, foi
descoberto um esquema violento, que envolveu nada menos do que todos os
dez (10) vereadores do município, com a participação de parentes do
deputado João Beltrão, de quem Toninho é afilhado, na compra e desapropriação
de terrenos públicos, que atingiu o prefeito, vereadores e o próprio deputado
João Beltrão, que é pai do Ministro do Turismo, Marx Beltrão. O esquema levou
para a cadeia em 2012, os dez vereadores do município, embora que três, fugiram
a tempo.
Entre os vereadores que foram presos no
esquema de desapropriação e venda de terreno público, estava Jefferson
Alexandre, que segundo alguns colegas, foi o vereador mais beneficiado no
esquema do Toninho e amargou alguns meses de cadeia e ao que tudo indica,
o castigo não valeu, pois Jefferson que atualmente é o presidente da
Câmara Municipal e foi reeleito no último pleito, quem mais comprou voto por
antecipação, fazendo cadastros, beneficiando pessoas, entregando casas
populares aos cabos eleitorais para distribuir com os seus eleitores e
dinheiro.
Jefferson não se conformando em ter
tudo, entrou em redutos que não era os seus e tentou comprar por
antecipação, votos de uma família lhes oferecendo R$ 200,00, o que a dona da
casa aceitou. Só que seus concorrentes descobriram à compra do voto num
preço desleal, uma vez que o candidato a prefeito Marcelo Vitor, estava
comprando o voto junto com o cadastro a R$ 50,00 e armaram uma cilada para
Jefferson. Essa eleitora procurada pelo cabo eleitoral do candidato em que ela
sempre votava, pediu para ela devolver os R$ 200,00, que havia recebido de
Jefferson e ela disse que havia recebido mais não votaria nele.
A
estória se espalhou e chegou aos ouvidos de Jefferson, que não teve dúvidas e
foi à casa da eleitora por diversas vezes falar com ela e pedir que
devolvesse o dinheiro. Sempre que ia, não a encontrava. Um dia marcou e a
eleitora junto com cabos eleitorais do seu candidato armou a cilada e ele caiu.
Com um gravador escondido, recebeu Jefferson para dizer que não devolvia o
dinheiro e até recebeu ameaças. Aqui vamos mostrar o vídeo com a gravação
feita, onde o vereador pede a devolução dos R$ 200,00 que deu a mulher. Não
está muito nítido, mais já está com o TRE e com a Policia Federal.
Jefferson nega, diz que é uma montagem,
mais não é.
-E agora TRE, para onde vai esse rapaz? Confira a gravação:
COMO SEMPRE MARECHAL DEODORO NÃO PODERIA FICAR DE FORA NAS
MARACUTAIAS DAS ULTIMAS ELEIÇÕES.
Tendo sido afastado da Prefeitura de
Marechal Deodoro, por improbidade administrativa, num desvio de R$ 102 milhões
de reais, faltando menos de um mês para as eleições. O prefeito Cristiano
Matheus, que tinha como seu candidato o seu arquiinimigo Junior Dâmaso/PMDB e
que também tinha como sua candidata a vereadora, a namorada Mayane Santos.
Cristiano, mesmo sob suspeita e na mira do MPF e Policia Federal, quando
pesa sobre seus ombros, uma conta no valor de R$ 16.600 milhões, para
devolver aos cofres públicos. Não se poupou para continuar com o seu grupo na
Câmara Municipal de Marechal Deodoro. Ele que sempre contou com o
vereador analfabeto Walter Cabeção, como um dos aliados na CMMD, assim como
acontecia com o ex-prefeito Danilo Dâmaso, resolveu ajudar
financeiramente ao candidato Nilson Cabeção, irmão de Walter Cabeção, que está
se retirando da política, com R$ 100.000 mil. Assim fazendo,
angariava voto pra o vereador e para Junior Dâmaso.
Mesmo sendo do PMDB e não podendo fazer
alianças com a chapa adversária, os irmãos cabeção, Walter e Nilson, numa forma
de barganhar mais alguns reais(R$) deram uma de traíra e ofereceram seu
eleitorado para o candidato a prefeito, CACAU/PSD e adversário de Junior
Dâmaso. A remuneração oferecida e dada a Nilson por CACAU, sofreu uma
inflação de 50% sobre a doação de Cristiano Matheus: Nilson recebeu R$ 150.000
mil da turma do deputado Sergio Toledo, sogro de Cacau. - Valeu ou não,
barganhar?
ELEIÇÕES EM MARECHAL II
As eleições em Marechal até agora vem
dando o que falar. Primeiro pelos apoios dos dois renan’s: o renan pai,
senador, que apoiou Junior Dâmaso/PMDB e o renan filho, governador, que
apoiou Cacau Costa/PSD.
- Porque esta divisão de apoio entre os dois renans?
As más línguas de Marechal, que não são
poucas, dizem que é para não perder o esquema dos repasses financeiros, o que
vinha acontecendo sistematicamente, no governo de Cristiano
Matheus, nos dois mandatos. Ai os dois renan’s resolveram ficar cada um
de um lado, para não perderem a boquinha “gostosa” dos cofres de Marechal.
Outro fator que chama muito a atenção
nas eleições de Marechal Deodoro, é com relação à diferença de votos de um
candidato para o outro, apenas oito(08) votos em favor do CACAU/PSD e de última
hora, quando o Junior Dâmaso já comemorava a vitória com uma diferença de 105
votos a seu favor, eis que aparece uma urna e que dá a vitória para
o CACAU com essa diferença de oito votos. SANTA URNA!
O que não falta em Marechal, são
denúncias entregues no TRE e PF, para que tudo seja esclarecido e afinal os
munícipes saber quem é o prefeito!
NILSON CABEÇÃO II
Passado um mês das eleições e Nilson
Cabeção surpreendentemente eleito, os comentários “maldosos” não o estão
deixando dormir em paz. Segundo os comentários, Nilson Cabeção, recriou
as famosas butijas, dos tempos de nossos bisavôs, quando não existiam bancos e
eles não tinham onde guardar dinheiro, escondiam ou para não serem
roubados, ou para deixarem como herança para os familiares. Eles
escolhiam um lugar onde ninguém visse, cavavam um buraco, forravam e ali
colocavam o dinheiro e às vezes até esqueciam, adoeciam, morriam e não avisavam
aos parentes do dinheiro guardado numa butija. Isto ocorria muito nas fazendas
de grandes proprietários rurais.
Nilson Cabeção querendo proteger o
dinheiro recebido ilegalmente para sua campanha, resolveu reinventar a
butija e cavou um buraco no quintal da sua casa no bairro das Malhadas e
enterrou o dinheiro ilícito. Ai se pergunta: - Porque ninguém foi lá
roubar se todos sabiam do fato? A resposta é: - Nilson tem um
primo, ex-policial civil, que todos temem por este possuir uma escola para
GRADUAR BANDIDOS, principalmente pistoleiros, no interior de Pernambuco, alto
sertão e vem dai o “respeito” pelos primos Cabeção. Ninguém mexe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário