quarta-feira, 9 de novembro de 2016

AS PEQUENAS GRANDES NOTAS

AS PEQUENAS GRANDES NOTAS, ESSE TÍTULO FEZ SUCESSO NO MEU SITE  ENCAREOSFATOS, AGORA  ESTÁ DE VOLTA NO BLOG.

01 – O ano de 2016, foi um ano de revolução para o Estado de Alagoas, principalmente para àqueles que estudam a vida política de  Alagoas. É que no último dia 28 de junho, dia considerado histórico, o CNJ-Conselho Nacional de Justiça, mandou que fosse afastado do cargo de presidente do TJ/AL, o desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas. Até ai nenhuma novidade, porque quem conhecia o processo que tramitava no CNJ, desde maio de 2015, sabia que alguma coisa tinha que acontecer e se não acontecesse, seria a desmoralização total do CNJ. 

A novidade veio depois do seu afastamento quando o mesmo CNJ, mandou que o vice-presidente João Azevedo Lessa, que assumiu a presidência do TJ, demitisse todos àqueles que detinham cargos comissionados nos dois gabinetes  do desembargador e do presidente e também alguns apadrinhados, colocados por Washington em cargos de ponta. Ai vem à novidade: entre tantos apadrinhados estava o misto de juiz com desembargador aposentado,  Diógenes Tenório de Albuquerque,  o famoso homem de Murici, braço direito de renan dentro do Tribunal de Justiça de Alagoas.


DIÓGENES TENÓRIO II 
      
O histórico do misto de juiz com desembargador Diógenes Tenório de Albuquerque, não é dos mais agradáveis para nós alagoanos, para ele, não poderia ter sido melhor. Foi nomeado juiz de direito de primeira entrância em 1995 e sabe para onde foi nomeado? Murici, claro. Passou pouco tempo, andou ainda em alguns outros municípios mais à sua ascensão foi muito rápida e da primeira para a terceira entrância, o senador renan, juntamente com o desembargador Washington Luiz cuidaram de arrumar. Mais um fato que ficou marcado nessa sua ascensão dentro do TJ, foi com relação ao assassinato de José Alfredo Pontes de Miranda, o famoso Alfredinho, que segundo os fatos, foi um dos co-autores do assassinato da deputada Ceci  Cunha. 

Alfredinho era irmão da advogada Claudia Pontes, com quem o  juiz Diógenes,  mantinha um caso amoroso. Alfredinho que era um bandido travestido de Policial Civil, acobertado pelos poderosos do Estado e era o menino de recado do deputado Francisco Tenório e foi assassinado por um colega policial, já falecido e a sua irmã advogada Claudia Pontes, cobrou muito das autoridades. Como o assassinato da deputada Ceci Cunha, vinha sendo investigado pela Policia Federal,  o juiz Diógenes Tenório foi pego no grampo da PF se desculpando com a advogada Claudia Pontes, que estava a cobrar justiça pelo irmão.  O fato se tornou público e foi ai que renan e Washington o recomendaram  para a terceira entrância e ele ficou retido em Maceió e passou a trabalhar com exclusividade junto ao desembargador Washington Luiz, conseguiu ser até Corregedor dentro do TJ/AL. 


DIÓGENES TENÓRIO III
        
Em  2014, último ano de Theo Vilela como governador do Estado e o prestígio de Washington Luiz, tido como  nota 10, para o governador e sua curriola, inclusive para o senador renan, numa manobra dentro do TJ/AL, o pleno sob o comando invisível de Washington Luiz, conseguiu aposentar o juiz de terceira entrância Diógenes Tenório de Albuquerque, como desembargador. Uma medida  ilegal, mais que se tornou corriqueira dentro do TJ/AL, quando o magistrado pertencia a máfia que manda dentro do TJ. Logo  em seguida Diógenes Tenório, foi aproveitado pelo então governador Theotônio Vilela Filho, como Secretário de Defesa Social e ai somava proventos da aposentadoria com os proventos de secretário. Naquele ano a soma dos dois proventos somava R$ 42.641,24.
        
Em 2015, assumia o governo  renan filho e assim mudava todo o secretariado,  porém o desembargador Diógenes, não perdia nem seus salários e muito menos seu prestígio dentro do TJ, pelo contrário, era o momento que Washington Luiz e renan mais precisavam dele dentro do TJ. E atendendo a pedido do senador e já como presidente do TJ, Washington Luiz, nomeou Diógenes Tenório, como assessor especial da presidência do TJ.
            
No afastamento de Washington ordenado pelo CNJ, a primeira cabeça a cair, foi a de Diógenes Tenório. Quem recebia o que vocês estão vendo ai, em junho último, agora só recebe R$  21.436,36 como desembargador aposentado o que está sendo questionado.

FICHA DO DESEMBARGADOR


DIÓGENES TENÓRIO IV
       
Quando estava ocupando a pasta da Secretaria de Defesa Social do Estado de Alagoas, eu fui recebida por ele, para que explicasse a forma e a fórmula usada para que fosse aposentado como desembargador. Ele na sua grosseria, respondeu: “Só a senhora está questionando a minha ascendência!  Foi uma posição tomada  pleno do TJ e eu não fui o primeiro a receber esse reconhecimento dos meus colegas e do pleno, depois de mim, vieram outras pessoas, inclusive a prima do deputado João Beltrão lá de Piaçabuçu, que tem um cunhado que é agiota e que ela dá cobertura a ele e mesmo assim foi aposentada  como desembargadora.” Foi toda essa explicação que deu. Por conta dessa resposta, a sua  aposentadoria como desembargador, passou a ser questionada.

02 – Futuramente informarei o nome da juíza que é prima do deputado João Beltrão e foi aposentada como desembargadora, sem nunca ter sido e que foi mencionada pelo colega, Diógenes Tenório.
         
Segundo alguns amigos mais chegados ao desembargador aposentado, ele anda se queixando muito  do abandono dos “amigos” que segundo ele mesmo, “nem sequer o convidam mais para os encontros festivos e de lazer e acrescenta: tudo porque perdi a chance de ajudá-los dentro do TJ/AL...” Os amigos também comentam, que ele mantém ainda muita esperança que o desembargador Washington Luiz, volte e que ele seja reconduzido ao cargo do qual foi exonerado, de procurador Geral do TJ.
        
Para Diógenes Tenório, seria uma forma de somar vencimentos financeiros. Imagina alguém que “sobrevivia” com R$ 42.641,24 e de repente se vê “SÓ” com R$ 21.436,36, mil? É para entrar mesmo em depressão. 
       
Faço uma pergunta e uma observação para o   Dr. Diógenes Tenório. – E aquele   que “VIVE” com R$ 880,00, e está feliz, sempre sorrindo, de barriga quase vazia, com três contas de luz para pagar, fazendo gato de água, torcendo pelo time do coração, dançando o funk ou forró no final de semana, com aquela loira gelada sobre a mesa e por ai vai? Quer um conselho desembargador?
               
Junte-se a turma da FELICIDADE e veja como é FÁCIL, viver com R$ 880,00! S.Exª, nunca mais  vai ter depressão ou reclamar dos amigos que lhe abandonaram e deixaram o senhor sofrendo do mal de Banzo. Pelo contrário, S.Exª vai angariar mais amigos os quais nunca vão lhe abandonar, vai ter sempre um colchonete para o senhor descansar após as farras do final de semana nos barracos deles e um café numa caneca pela manhã. Experimente e depois me conte?



Desembargador Diógenes Tenório?  Arrumei um jeito de S.Exª  mandar a “tristeza embora” e os falsos amigos também.  
          
Com  algumas latinhas dessas aí, cuja marca em Alagoas, pertenceu aos seus “amigos” de Murici, senador renan e seu irmão, deputado estadual Olavo Calheiros e mais uma literal loira dessas, a professora Cidinha: Garanto que a  sua depressão vai ser curada literalmente. Siga o conselho, é de “amiga ...”

03 – Copiando literalmente o seu genitor, o filho DIÓGENES TENÓRIO DE ALBUQUERQUE FILHO, que também foi juiz do TJ/AL, abandonou a carreira de magistrado e resolveu enveredar por outros caminhos, ou seja: trocou a magistratura pela advocacia e também pela literatura, já que se diz escritor. Hoje sabemos que não foi nem por vocação e muito menos por idealismo. É que, como advogado, ganharia mais $$$$ e tinha um orientador dentro do próprio TJ/AL, para dá rapidez aos processos em que ele, Diógenes Junior, estivesse por trás, ou algum dos sócios assinaria o processo e dividiria com ele os honorários da causa.
               
Assim sendo, Diógenes Junior, montou um escritório e passou a advogar só para corruptos ricos! Prefeitos, deputados, vereadores, etc. Também contava com a “ajuda” luxuosa do amigo desembargador, Washington Luiz, para resolver com “eficiência e rapidez” suas causas. É que por trás da rapidez dos retornos de alguns prefeitos afastados por improbidade, dado pelo TJ de Alagoas,  estava o escritório do advogado Diógenes Junior e muito dinheiro, também!
             
Na última gestão do deputado estadual Antônio Albuquerque, o advogado Diógenes Tenório Júnior, foi nomeado Procurador Geral da Assembleia Legislativa de Alagoas, porém não se afastou do seu escritório de advocacia para onde levou vários processos cujos autores e até réus, eram alguns deputados. Uma ilegalidade que ninguém questionou. 
               
Com a nova mesa da ALE/AL, eleita em fevereiro de 2015, tendo como presidente o deputado Luiz Dantas, este atendendo ao pedido do desembargador Washington Luiz, presidente do TJ/AL, mais  uma vez  nomeou o advogado Diógenes Tenório Junior, como Procurador Geral da Assembleia Legislativa de Alagoas, cargo comissionado e cujo salário é de R$ 19.200,00. No seu local de trabalho, dificilmente é encontrado, está sempre no seu escritório tratando de assuntos legislativos, só aparece quando é chamado. Vamos e venhamos: também com esse “salário mínimo” de dezenove mil.  Como é que ele vai se deslocar para o seu local de trabalho? – Presidente Luiz Dantas, a ALE não fornece  os vales transportes? 
               
Muito ágil nas manobras ilegais, o advogado Diógenes Tenório, pediu e foi atendido no quesito “complementação de renda” e soma com o seu salário de procurador da ALE, com mais um contra-cheque da SERIS- Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social, como mostra o portal da transparência do dia 26 de setembro último, cuja fonte de dados é da SEPLAG. É que Diógenes Junior, é funcionário efetivo da SERIS – Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social, por onde recebe líquido de salário R$ 5.112,30. Também para não comparecer por lhe faltar o vale transporte.  Mais uma das suas ilegalidades cometida contra o erário e que ninguém vai questionar. Afinal ele é amigo do rei, onde “se trabalhando sério o Estado chega lá”

DIOGENES TENORIO DE ALBUQUERQUE JUNIOR     2016###.566.6##-##98978   R$ 5.112,30    2016080104684104684

Procurador/ALE – Diogenes Tenorio Junior

RECORDANDO AS ULTIMAS ELEIÇÕES PARA PREFEITOS E VEREADORES EM ALAGOAS.

Até agora tento entender como a Bendita da Justiça Eleitoral, não só em Alagoas, mais em todo o Brasil, deixa  certos crimes impunes e o povo ainda elege bandidos que os comete, para comandar os municípios, Estados e o Brasil!

01 – Começamos pelo município de Rio Largo, o terceiro maior colégio eleitoral com 51 mil eleitores e que elegeram mais um bandido como prefeito: O bandido travestido de Taturana, Gilberto Gonçalves da Silva. Vejam só a lista de Processos que ele responde, inclusive por pedofilia. Coitada das meninas de Rio Largo. Agora vão sentar nas p..., ou, na cadeira do prefeito, um brutamonte.


 VEJAM AI ABAIXO A RELAÇÃO DOS PROCESSOS E SUAS CAUSAS:

RELAÇÃO DE PROCESSOS


E por ai vai e tem mais, são ao todo treze processos, faltando somar com os processos de acusação da famosa OPERAÇÃO TATURANA, onde ele, Gilberto Gonçalves, teve um chega prá lá,  com o colega Antônio Albuquerque, por este não autorizar o seu assessor a lhe repassar o dinheiro que foi produto de roubo dos cofres da Assembleia e onde Gilberto Gonçalves, por telefone, alerta ao assessor de Antônio Albuquerque, o policial civil Roberto Menezes, da seguinte forma: “Roberto diga ao Toinho que mande o meu dinheiro e não vou pagar coisa nenhuma, esse dinheiro é roubado mesmo e também diga que eu não tenho medo de morrer, pois quem tem medo de morrer, não nasce”.

Gilberto que se diz isento da Taturana, não estar e vai ter que responder a mais alguns processos na esfera federal, pois o dinheiro que pegou (roubou) foram recursos federais.  Aí vem a pergunta: - Este senhor vai assumir como prefeito? A resposta é sim. Afinal foi eleito pelo povo do município e se ele não assumir, quem assume é sua mulher, que é sua vice. Coisas do Brasil.

    ELEIÇÕES -  RIO LARGO  II
               
Com exceção do Candidato PEDRO VITOR, um novato na política, os demais candidatos, todos são raposas velhas na roubalheira do município e fora dele. Até o filho do peixe elétrico, MARCELO VITÓR se candidatou a prefeito do município. Talvez para fugir da polícia.  Olha os três candidatos aí, por ordem decrescente de bandidagem.



Marcelo Vitor/PSD, é o famoso PEIXE ELÉTRICO, cujo apelido veio de uma botada da PF, na sua mansão no bairro do Pinheiro em Maceió, onde ele e o pai, o ex-deputado por Palmeira dos Índios – Gervásio Raimundo, foram apanhados num gato elétrico, isto é,  roubando energia elétrica. Foram presos, pagaram a conta e a PF os liberou, mais respondem a processo. Marcelo Vitor te um currículo invejável de bandido, vejam só:  Já foi preso por ter cometido um assassinato em Palmeira dos Índios,  foi vereador por Maceió e foi pego dividindo salários dos servidores do seu gabinete e está muito enganchado na  Operação Taturana e em alguns casos menores, como o de desvio do  Imposto de Renda, recolhido dos funcionários da ALE e dividido entre a bandidagem que atua por lá. É bandido de carteirinha.


Esta foto que vemos ai, também é resultado do desespero de Marcelo Vitor em se tornar prefeito de Rio Largo, para fugir ou adiar uma mudança de endereço, após o término de mandato de deputado estadual. Adiaria a sua prisão por mais dois anos.

GILBERTO GONÇALVES – Dispensa comentários. É tudo o que de pior existe na política podre do nosso país. Vou mais além com uma pergunta ao prefeito eleito por Rio Largo. 

- Sr. GILBERTO GONÇALVES, qual dos três CPF’S V. Sa. usou, para assinar a ficha de candidato a prefeitura de Rio Largo?

Cadê as pessoas que são pagas para fazerem justiça em Alagoas? Principalmente as do Tribunal Regional Eleitoral? Não viram isso, ou não quiseram ver?
     
O cara tem uma ficha nas polícias de fazer inveja a qualquer Fernandinho Beira-Mar, ou ao MARCOLA, os quais até  aparecer a LAVAJATO, eram tidos como os grandes bandidos nacionais e perderam  os lugares para a turma dos PTralhas e agora também para o Gilberto Gonçalves, o AFILHADO DO BIU.


VANIA GUEDES DE PAIVA SCAVUZZI – Apesar de ter nascido de uma família tradicional de Rio Largo, filha de um ex-senador  cuja família era  proprietária de três fábricas de tecidos e sócia da usina Santa Clotilde.
         
Quando da sua primeira gestão como prefeita, Vania  foi um desastre. Começou a desmoronar e a desmoralizar  o município. Por algumas vezes teve como endereço o Quartel do Corpo de Bombeiros, onde passou uns dias repousando como detenta, por roubar e compartilhar dos roubos na prefeitura e assassinatos,  cometidos a mando do  marido Ricardo Scavuzzi, que depois de descoberto passou um tempo desaparecido – para não dizer, fugindo da polícia. Vânia além de cometer o grave pecado de ter casado com um bandido encarteirado, com uma longa ficha na polícia, é grande amiga ou comparsa – já que dizem que bandido não tem amigos e sim comparsas, do famoso rei do gado, senador renan carero.


O município de Rio Largo nas últimas eleições livrou-se  de Vania e de Marcelo Vitor, mais caiu nos braços de Gilberto Gonçalves. – Qual  vantagem disso?  Nenhuma. 

ELEIÇÕES - RIO LARGO III
               
Em Rio Largo a bandidagem política já ficou estabelecida há muito tempo e virou simbiótica. Prefeitos e vereadores para conseguirem o que querem a bem dos seus bolsos, não medem esforços e são capazes de tudo. 
            
Ainda na gestão Toninho Lins, foi descoberto um esquema violento, que envolveu nada menos do que todos os dez  (10) vereadores do município, com a participação de  parentes do deputado João Beltrão, de quem Toninho é afilhado, na compra e desapropriação de terrenos públicos, que atingiu o prefeito, vereadores e o próprio deputado João Beltrão, que é pai do Ministro do Turismo, Marx Beltrão. O esquema levou para a cadeia em 2012, os dez vereadores do município, embora que três, fugiram a  tempo.



Entre os vereadores que foram presos no esquema de desapropriação e venda de terreno público, estava Jefferson Alexandre, que segundo alguns colegas, foi  o vereador mais beneficiado no esquema do Toninho e amargou alguns meses  de cadeia e ao que tudo indica, o castigo não valeu, pois  Jefferson que atualmente é o presidente da Câmara Municipal e foi reeleito no último pleito, quem mais comprou voto por antecipação, fazendo cadastros, beneficiando pessoas, entregando casas populares aos cabos eleitorais para distribuir com os seus eleitores e dinheiro. 

Jefferson não se conformando em ter tudo, entrou em redutos que não era os seus e tentou comprar por antecipação, votos de uma família lhes oferecendo R$ 200,00, o que a dona da casa aceitou.  Só que seus concorrentes descobriram à compra do voto num preço desleal, uma vez que o candidato a prefeito Marcelo Vitor, estava comprando o voto junto com o cadastro a R$ 50,00 e armaram uma cilada para Jefferson. Essa eleitora procurada pelo cabo eleitoral do candidato em que ela sempre votava, pediu para ela devolver os R$ 200,00, que havia recebido de Jefferson e ela disse que havia recebido mais não votaria nele.

            A estória se espalhou e chegou aos ouvidos de Jefferson, que não teve dúvidas e foi à casa da eleitora por diversas vezes falar com ela e pedir que  devolvesse o dinheiro. Sempre que ia, não a encontrava. Um dia marcou e a eleitora junto com cabos eleitorais do seu candidato armou a cilada e ele caiu. Com um gravador escondido, recebeu Jefferson para dizer que não devolvia o dinheiro e até recebeu ameaças.  Aqui vamos mostrar o vídeo com a gravação feita, onde o vereador pede a devolução dos R$ 200,00 que deu a mulher. Não está muito nítido, mais já está com o TRE e com a  Policia Federal.
        
Jefferson nega, diz que é uma montagem, mais não é. 
               
-E agora TRE, para onde vai esse rapaz? Confira a gravação:


COMO SEMPRE MARECHAL DEODORO NÃO PODERIA FICAR DE FORA NAS MARACUTAIAS  DAS ULTIMAS ELEIÇÕES.
                
Tendo sido afastado da Prefeitura de Marechal Deodoro, por improbidade administrativa, num desvio de R$ 102 milhões de reais,  faltando menos de um mês para as eleições. O prefeito Cristiano Matheus, que tinha como seu candidato o seu arquiinimigo Junior Dâmaso/PMDB e que também tinha como sua candidata a vereadora, a namorada Mayane Santos. Cristiano, mesmo sob suspeita e na mira do MPF e Policia Federal, quando pesa  sobre seus ombros, uma conta  no valor de R$ 16.600 milhões, para devolver aos cofres públicos. Não se poupou para continuar com o seu grupo na Câmara Municipal de Marechal Deodoro. Ele  que sempre contou com  o vereador analfabeto Walter Cabeção, como um dos aliados na CMMD, assim como acontecia com  o ex-prefeito Danilo Dâmaso, resolveu ajudar financeiramente ao candidato Nilson Cabeção, irmão de Walter Cabeção, que está se retirando da política,  com R$ 100.000 mil.  Assim fazendo, angariava voto pra o vereador e para Junior Dâmaso.          
               
Mesmo sendo do PMDB e não podendo fazer alianças com a chapa adversária, os irmãos cabeção, Walter e Nilson, numa forma de barganhar mais alguns reais(R$) deram uma de traíra e ofereceram  seu eleitorado para o candidato a prefeito,  CACAU/PSD e adversário de Junior Dâmaso. A remuneração oferecida e dada a Nilson por CACAU, sofreu  uma inflação de 50% sobre a doação de Cristiano Matheus: Nilson recebeu R$ 150.000 mil da turma do deputado Sergio Toledo, sogro de Cacau. - Valeu ou não, barganhar?


ELEIÇÕES EM MARECHAL  II
          
As eleições em Marechal até agora vem dando o que falar. Primeiro pelos apoios dos dois renan’s: o renan pai, senador, que apoiou Junior Dâmaso/PMDB e o renan filho, governador, que apoiou  Cacau Costa/PSD. 

- Porque esta divisão de apoio entre os dois renans?


As más línguas de Marechal, que não são poucas, dizem que é para não perder o esquema dos repasses financeiros, o que vinha acontecendo  sistematicamente,  no governo de Cristiano Matheus, nos dois mandatos. Ai os dois renan’s resolveram ficar  cada um de um lado, para não perderem a boquinha “gostosa” dos cofres de Marechal. 
               
Outro fator que chama muito a atenção nas eleições de Marechal Deodoro, é com relação à diferença de votos de um candidato para o outro, apenas oito(08) votos em favor do CACAU/PSD e de última hora, quando o Junior Dâmaso já comemorava a vitória com uma diferença de 105 votos   a seu favor, eis que aparece uma urna e que dá a vitória para o  CACAU com essa diferença de oito votos. SANTA URNA!
           
O que não falta em Marechal, são denúncias entregues no TRE e PF, para que tudo seja esclarecido e afinal os munícipes saber quem é o prefeito!
             
NILSON CABEÇÃO II
                
Passado um mês das eleições e Nilson Cabeção surpreendentemente eleito, os comentários “maldosos” não o estão deixando dormir em paz. Segundo os  comentários, Nilson Cabeção, recriou as famosas butijas, dos tempos de nossos bisavôs, quando não existiam bancos e eles não tinham onde guardar dinheiro,  escondiam ou para não serem roubados, ou para deixarem como herança para os familiares.  Eles escolhiam um lugar onde ninguém visse, cavavam um buraco, forravam e ali colocavam o dinheiro e às vezes até esqueciam, adoeciam, morriam e não avisavam aos parentes do dinheiro guardado numa butija. Isto ocorria muito nas fazendas de grandes proprietários rurais.
                
Nilson Cabeção querendo proteger o dinheiro recebido ilegalmente para sua campanha,  resolveu reinventar a butija e cavou um buraco no quintal da sua casa no bairro  das Malhadas e enterrou o dinheiro ilícito. Ai se  pergunta: - Porque ninguém foi lá roubar se todos sabiam do fato?  A resposta é:  -  Nilson tem um primo, ex-policial civil, que todos temem por este possuir uma escola para GRADUAR BANDIDOS, principalmente pistoleiros, no interior de Pernambuco, alto sertão e vem  dai o “respeito” pelos primos Cabeção. Ninguém mexe.




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